Entramos no Palacete. Daí veio a preocupação. E o Público?! Melhor substituir. Onde vamos montar os espaços?
Júnior: -"Acho melhor centralizar".
Cadê Luiz?! Só ele pode definir.
Desta vez cada ator, criou seu espaço de acordo com temas retirados do universo do texto.
Tempo;
história de pescador;
mare;
sonho....os pontinhos é o espaço de transição (com pipoca, sal grosso e fita do Senhor do Bonfim - negócio forte mesmo!) entre o espaço da mulher. Por fim veio a religiosidade.
O sinal toca. Era a voz de Luiz. Vamos?! Depois de tudo dito, nos arrrumamos. Estamos Prontos. Começou. Júnior foi o primeiro a entrar no espaço do tempo. Seguido depois dos demais. Fomos seguindo o caminho lentamente, lembrando da respiração, do movimento. Depois ouvir de Luiz: o comando agora é lançar. Meu amigo, comecei a lançar copos com água para todos os lados. Quando percebi tinha copo amassado no chão, todos estavam molhados.
No espaço do sonho, Eddy achou de sentar dentro do balaio. Foi um prato cheio para eu e Emanuela estravasar nosso palhaço adormecido e pintar o rosto, que passou para o vestido, com tinta guache. E ela resmungava baixinho: -"meu vestido!" RRRRRRRRRRR
Depois Eu corria para encher a camisa de Luiz (Buranga) com almofadas, enquanto Emanuela me seguia qurendo me pintar. -"Meu cabelo não!" Me vestiram de Xuxa! Foi uma bagaceira!!! Uma brincadeira gostosa. Brincadeira não, trabalho acreditem!
Finalizamos cantando as cantigas de ciranda no espaço religioso. Depois roubei uma bala do santo. Quê, quê!
Seja o primeiro a comentar
Postar um comentário