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Postado por A Outra Companhia de Teatro às 05:04 0 comentários
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Postado por A Outra Companhia de Teatro às 03:59 0 comentários
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Artigos Relacionados:Depois de tanto tempo mudo, sem mostrar a cara, escrever uma palavra que fosse nesse nosso diário virtual, eis que volta a compartilhar o processo com todos: as idéias, as dúvidas, os caminhos, as dificuldades, os achados, os encontros ...
E já falando em encontros, quero começar falando do encontro com os Clowns: Fernando e Marco, entre os dias 07 e 11 de abril. Na verdade, no dia 07, nós mostramos três células criativas a eles, aos outros Clows (César, Renata e "Tililim"), e a galera do Ser Tão Teatro (lá das bandas da Paraíba), que tava aqui também! As células foram: 1) fragmento solo dos trabalhos feitos para as performances realizadas entre janeiro e fevereiro; 2) esboço da cena do Marmífero, criada a partir de mecanismos usados pel'A Outra há um tempo; e 3) exercício cíclico trazido por Fabinho Vidal no processo.
Daí, tivemos um final de semana inteiro de atividades com os parceiros lá de Natal. E desse encontro surgiu a proposta de dramaturgia cênica para a encenação. Fernando trouxe sua idéia das páginas pretas e das páginas brancas, adaptadas para os lados bem-me-quer e mar-me-quer. Com muita generosidade, eles cederam o jogo BALAI para usarmos em nosso processo. E eis que surge uma luz para a encenação! Graças a nossos deuses: os CLOWNS de Shakespeare!
Desde então, não cansamos de exercitar o Balai. Muitos testes, muitas organizações e criações a partir de: objetos e instrumentos e roupas e tudo o que houver na sala de ensaio, tudo espalhado num quadrado delimitado com uma fita crepe. As imagens, as relações, as composições, as cenas que surgem, pouco a pouco vou conduzindo e limpando, deixando mais claro o rabisco das cenas. Depois de umas três semanas, hoje estamos com quase 70% do texto esboçado.
Muito trabalho a fazer, mas muita coisa esclarecida, se é que assim posso dizer! De tudo isso, o que ficou muito claro para gente é essa unidade que estamos percebendo em nosso trabalho de pesquisa enqaunto grupo. Sentimos que a partir desse processo estamos mais unidos, nos ouvimos mais, acreditamos mais um no outro... Eu, ator, na função de diretor desse processo, me sinto mais forte para seguir na proposta da encenação, tentando sempre ouvir o ator, resgatar suas proposições e células já criadas nos laboratórios todos, seja comigo, com Fabinho, Diana ou os Clowns. Muito obrigado a esse mar que nos tem trazido tanto amadurecimento.
Importante! Desde o contato com os meninos de Natal, optamos por abrir os nossos ensaios. E daí, temos convocado amigos e próximos a assistirem nossos ensaios. Quem quiser vir, será sempre bem-vindo! É importante compartilhar o processo, ver e saber como é que está chegando no outro, mesmo que seja algo ainda no rabisco e no borrão.
Postado por A Outra Companhia de Teatro às 09:31 0 comentários
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Nas últimas semanas, desde a vinda dos clowns, encontramos bastante coisa. Surgiu uma estrutura na qual estamos apostando, um caminho para música, para a dramaturgia, etc.
No entanto, algumas coisas, naturalmente, estão em suspensão. Eis o meu dilema. O que é?! Quem é?! Por que é?! Zeca?!
Zeca Perpétuo!
Uma vez um amigo me disse que quando não se sabe por qual caminho seguir, qualquer um serve. Não consigo escolher "qualquer caminho".
Enfim, povo meu, tô procurando.
Postado por R. Junior às 15:56 1 comentários
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Tem sido assim o processo do Mar me quer, repleto de luzes. Quando tudo parece nublado, quando apenas se suspeita para onde ir e tudo que temos de certo é quer há a dúvida, nos revelamos, ou melhor, somos revelados.
Nas instalações contamos com a luz de Diana Ramos que através das cirandas deixou rastros em nós, há algumas semanas foi a vez de Fabinho Vidal que chegou e nos permitiu criar tanta coisa bacana que ficamos confusos, sem rumo. Mas este encontro nos revelou que o caminho seguido até aquele momento era um bom caminho, estávamos na trilha. E nessa última semana nossos amigos Marco França, meu mentor em assuntos relacionados a música para cena, e Fernando Yamamoto, o japa paulista potiguar mais baiano que eu conheço, estiveram conosco e decodificaram uma proposta de encenação.
Felicidade geral! E também um sentimento de curiosidade, vontade de investigar, de descobrir, de ousar, de nos reinventar e mais do que isso, de brincar mais com as coisas temos feito, com as nossas improvisações.
Agora, cotinuamos por aqui trabalhando, nos divertindo bastante com tudo que temos produzido e anciosos pelos reencontros com Diana, com Fabinho, com Marco, Fernando e também os outros Clowns em Natal.
Postado por Roquildes Junior
Postado por A Outra Companhia de Teatro às 15:37 0 comentários
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Muito trabalho para os atores nesses ultimos 40 dias! Primeiro, o processo criativo e o trabalho físico ministrados por Fábio Vidal.Em seguida, chegam os Clows Marco França e Fernando Yamamoto com sua "linha dramaturgia" para encrementar o nosso trabalho.
De 16 a 24/03 Fabinho (Vidal) botou todo mundo pra suar. A desconstrução dos corpos e a energia criada dentro da sala , deram vida aos personagens Zeca, Luarmina e Avô Celestiano. Buranga, Eddy, Jr e Manu tiveram a oportunidade de experimenta todos os personagens, criando novas cenas e gerando um material coletivo de primeira.
Final de semana de muita chuva marca os dois encontros com a galera dos Clows de Shakespeare. Fernando e Marco assistem a tudo o que foi construido, fazem uma analise, ressaltam momentos marcantes e juntamente com Diana Ramos começam a criar esta "linha dramaturgica".
Diana retoma as tecnicas vocais e relembra as cirandas, enquanto os clows acompanham passo a passo a construção e reinvenção das cenas.Daí surge uma grande idéia! E qual seria essa idéia?
Agora está na cabeça do diretor Luiz lançá-la para os palcos.
Bem me quer...Mar me quer...
Postado por Israel Barretto às 21:44 0 comentários
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Postado por Hayaldo Copque às 19:06 1 comentários
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Essa é a palavra que resume a segunda etapa do processo criativo "Mar Me Quer".
Postado por Anônimo às 15:52 1 comentários
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